Jantar com os mortos para recordar as asneiras dos vivos
Numa lógica de tornar os “ativos” do Estado rentáveis, Barreto Xavier queria que se usasse o Panteão Nacional para jantares, prevendo a cobrança de pelo menos três mil euros, como está expresso no seu despacho. O pecado da DGCP e da diretora do Panteão foi cumprirem o regulamento, o do atual ministro foi não o rever. Mas os últimos a poderem apontar o dedo a alguém são os responsáveis políticos pelas regras que levaram a isto