Braço de ferro no Exército impede comandos acusados de agressão de sair em missão
Estavam em aprontamento há já 4 meses e a partida ia acontecer na próxima semana. Mas a saída dos militares para a República Centro-Africana, onde iam substituir o contingente que está em missão no terreno há mais de meio ano, acabou, à última hora, por ser adiada por “pelo menos 4 ou 5 semanas”, confirma ao Expresso o porta-voz do Exército. Em causa está o facto de o grupo integrar militares que foram acusados no âmbito do processo relativo à morte de dois instruendos do 127ª curso de Comandos, em setembro do ano passado - militares que o Regimento não estará disposto a substituir